sábado, junho 25, 2005

BUSCAR O QUE NÃO SE PROCURA

Depois de percorrer o denso arvoredo, encontrei o destino escondido por detrás de um silvado.

Arboleda, Basia Kuperman, 1997.


Gostava de poder descrever o momento enevoado do deslindar de uma busca, mas não consigo discernir por entre o emaranhado de emoções, de lembranças e de expectativas por assumir!!!

El Puente, Basia Kuperman, 2004.

Enquanto a noite vermelha avança distingo múltiplos caminhos!

Atribuo a cada um um código de cor e vou avançando enquanto tento desenhar na minha mente um dédalo multicolor que me guiará até conseguir optar por uma única inspiração cromática...

A rede de caminhos vai-se densificando enquanto me apercebo triste e drasticamente da minha involuntária vontade de manter uma busca interminável do fim!

1 Comments:

pelas 6:09 da tarde, Anonymous Anónimo instalou-se e disse...

viveremos nós na busca de um fim ou de um renascimento? eu vivo, com certeza, em busca de um renascimento constante ... quer artístico, quer intelectual...até mesmo um renascimento físico...
Renascer para continuar a aprender a viver, para evitar o inevitável fim...

 

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