BARCO, BARCOLA!!!!
Chegou finalmente ao banco de areia. Viajava havia meses naquele barquinho, tão longo mas tão estreito, que de forma sibilante separa como uma lâmina as águas imensas do que pode ser o mar ou um oceano...
Recostado apreciou a paisagem, ouviu os ruídos produzidos pelo vento, aqueles que são únicos em cada local, cheirou a maresia e o resto dos odores exalados por aquela areia, pelas rochas e pela matéria que até aí ainda não teve tempo para descobrir...
Ia agora sair do barco, indagava-se acerca da temperatura daquela água, da textura daquele fundo da plataforma continental, de que fauna e flora estariam povoadas aquelas águas! Faltava apenas um escasso minuto para entrar num novo espaço. no território que o esperava e que ele ansiava por perscrutar!!!
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